terça-feira, 11 de maio de 2010

Você se Conhece?


A psicanálise sublinha a quantidade de identificações e, logo, sobre os "eu's". Para Freud o eu é feito da série de identificações que representaram para cada qual uma referência essêncial em cada momento da sua vida, ou seja, o eu é o resultado de uma construção de vários aspectos de sua vida, onde o seu ambiente familiar, o lugar onde você foi criado, seus amigos, exerceram um poder na construção do seu eu.

Isso é uma verdade? Sim! Mas existem as excesões. Dentro da psicanálise esse assunto é muito chato, pois várias linhas de raciocínio do próprio Freud trás confusão. Quero usar de uma linguagem que seja de senso comum, de fácil entendimento, até porque, nosso abjetivo é fazer você pensar de forma avaliativa e conclusiva a respeito de si mesmo.

Você se conhece?

Essa pergunta pode parecer muito fácil de responder, mas não é! Analisar os outros, pré-julgar, apontar em direção aos outros é muito fácil; agora encarar a si mesmo, fazer um divã consigo mesmo, aí já é outro assunto. Ninguém gosta de ser comfrontado, mesmo que esse confronto parta de você mesmo.

Vamos fazer algumas considerações para que possamos entender e começar a caminhar por esse caminho melindroso. Para isso você precisa entender duas coisas:


  1. O que as pessoas pensam sobre quem você é?

  2. O que você pensa sobre quem você é?
Aquilo que as pessoas pensam a seu respeito chamamos de REPUTAÇÃO, e aquilo que você pensa sobre si mesmo chamamos de IDENTIDADE.

Em seu livro (40 dias com propósitos), Rick Warren afirma que o ser humano possui mais de 740 habilidades naturais, congênitas, sem mencionar aquelas que adquirimos no decorrer de nosso crescimento pessoal, profissional.

Ninguém nasce sabendo. O conhecimento se adquire com o tempo e as experiências no decorrer do processo chamado de "existência".

Podemos nascer pobres, quanto a isso não há o que fazer; porém morrer pobre aí já é uma questão de escolha; nascer em um bairro pobre, não quer dizer que você tenha que viver o tempo todo de sua vida preso ao ambiente, você pode voar mais alto. Pobreza não é sinal de fracasso; é falta de sonho.

Uma das primeiras coisas que você precisa saber a respeito de si mesmo é se você é realmente uma pessoa presa (encarcerada) ou livre. A prisão (carceragem) a que me refiro não é o fato de você estar atrás de barras de ferro ou altos muros cercado por todo tipo de aparato de segurança, me refiro ás grades circunstânciais que limitam seus sonhos, sua visão de conquista.
Ao olhar para dentro de si, avaliar e tirar conclusões, não o faça sem que antes você descubra acerca de sua liberdade. Seja livre, liberte-se.

Outro aspecto relevante sobre você mesmo é a sua capacidade de sonhar. Você é um sonhador? Você tem metas? Tem um objetivo de vida? Você luta ou defende um ideal?
Por muito insignificante que o seu sonho possa parecer aos seus olhos e aos olhos dos outros, faça-o acontecer! Começou, termine. Isso faz parte da vida do sonhador, do conquistador, do vencedor.

Para fechar; você provará para você mesmo o quanto você se conhece a medida em que você aprende a perdoar. O ato de perdoar ou liberar o perdão (assumir a perda), te libertará de cadeias e te levará a lugares onde você nunca imaginou chegar. Perdoe aqueles que te humilharam, perdoe aqueles que duvidaram de seu potêncial; liberte-se, deixe-os seguir os seus caminhos para que você possa seguir o seu, não fique preso a essas pessoas ou situações.

Seja livre, voe...
Sonhe; você é capaz...
Pedoe; sua vida mudará.

Você é um vencedor. Nunca diexe que ninguém diga o contrário.

Marcos Vencedor.